A Felicidade das Pequenas Coisas
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O filme A Felicidade das Pequenas Coisas vem de um país sem tradição no cinema, o Butão. Mas o que se vê na tela é um filme espetacular que emociona a cada instante. Do mesmo modo que é uma imersão neste longínquo país.
Então, roteiro poderia cair na armadilha de ser um guia turístico pelas paisagens do Butão. Contudo, o longa nos entrega personagens complexos e uma história que flui de maneira eficiente, sem tornar, em nenhum momento, cansativa.
Mas isso se deve muito a construção de um protagonista que, no início do filme é um professor cosmopolita ligado em tecnologia. Até que é enviado para a “escola mais remota do mundo” em um pequeno vilarejo do país asiático.
Então começa caminhada, uma longa subida, para chegar a Lanana. E, ao mesmo tempo o espectador vai se deparando com o protagonista evoluindo como ser humano.
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Afinal, o protagonista ligado em tecnologia, vai se acostumano em viver em um lugar que nem tem luz elétrica. E o roteiro trata esta transformação de uma maneira encantadora. Logo quando ele chega, olha com olhar de desprezo para tudo. Mas a troca entre ele e as crianças vai lhe transformando.
Além disso, os atores, todos estreantes, conseguem entregar boas interpretações. E, como disse acima, o longa não é um guia turístico pelas paisagens do Butão. Muito pelo contrário, já que a natureza e a cultura do local fazem parte do todo que transforma o protagonista.
Sinopse: O professor Ugyen Dorji, de 20 e poucos anos, sonha em se mudar para a Austrália e ser um cantor famoso. Em seu último ano de contrato com o governo, ele é mandado para Lunana, onde deve assumir uma escola infantil.
O longa foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
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