• Avaliação Viva o Cinema:

O esperado “Rogue One:Uma História Star Wars” não decepciona os fãs da cultuada franquia, pois todos os elementos da saga estão lá: os robôs, as criaturas estranhas, a dualidade entre o bem e o mal. Mas o longa inova em algumas questões, pois não tem a força nem os sabres de luz tão comuns nos filmes anteriores da franquia, apesar de tudo isso estar presente na narrativa.

E inova também em outro aspecto, já que é mais um filme de guerra do que os anteriores. Mas como foram os anteriores, neste também tem a questão da paternidade, representada nos personagens Galen e Jyn Erso (Mads Mikkelsen e Felicity Jones).

A ideia deste spin-off saiu porque no início do “Episódio IV” o texto inicial, que é comum em todos os longas da saga, diz que os planos da Estrela da Morte foram roubados pelo Rogue One e em nenhum longa anterior foi explicado como isso ocorreu.

Os melhores momentos do filme não são quando aparece a protagonista, muito bem interpretada pela Felicity Jones, mas sim quando aparece o vilão Darth Vader e sua icônica respiração. O diretor Gareth Edwards toma o cuidado de mostrar a conexão de Rogue One com a trilogia original, que começou na década de 70, já que os eventos do longa ocorrem antes do “Episódio IV”.

Sinopse oficial: Ainda criança, Jyn Erso (Felicity Jones) foi afastada de seu pai, Galen (Mads Mikkelsen), devido à exigência do diretor Krennic (Ben Mendelsohn) que ele trabalhasse na construção da arma mais poderosa do Império, a Estrela da Morte. Criada por Saw Gerrera (Forest Whitaker), ela teve que aprender a sobreviver por conta própria ao completar 16 anos. Já adulta, Jyn é resgatada da prisão pela Aliança Rebelde, que deseja ter acesso a uma mensagem enviada por seu pai a Gerrera. Com a promessa de liberdade ao término da missão, ela aceita trabalhar ao lado do capitão Cassian Andor (Diego Luna) e do robô K-2SO.

É um filme que tem tudo para agradar aos fãs mais exigentes da saga “Star Wars”, com direito a ótimos efeitos especiais, o que só vale a pena se ver no cinema.