• Avaliação Viva o Cinema:

E acabou uma das melhores e mais longeva saga da história do cinema. Star Wars: A Ascensão Skywalker corresponde em cheio a tudo que os fãs da franquia esperam. Efeitos especiais perfeitos, cenas de ação de tirar o fôlego e um roteiro amarrado.

Não há como falar somente deste último filme. O primeiro Star Wars,Uma Nova Esperança, foi lançado em 1977 e pegou elementos da cultura pop, misturou com temas da época, de um mundo vivendo a Guerra Fria e a bipolarização. Encantou tanto o público e a crítica que foi indicado a 7 Oscars.

Depois, em 1996, George Lucas quis produzir mais uma trilogia da saga. Veio o irregular A Ameaça Fantasma, seguido por dois filmes bons, mas que foram decepcionantes. Em 2015, com O Despertar da Força,  podemos ver novamente Luke Skywalker, Darth Varder, Princesa Leia e Han Solo. Além disso, finalmente A Ascensão Skylwaker fecha uma saga de 40 anos.

Neste último longa, Palpatine está de volta, como uma espécie de deus do mal. E toda ligação entre Kylo Ren (Adam Driver) e Rey (Daisy Ridler) é explicada e prepare-se para reviravolta nesta relação, pois tem várias surpresas.

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Star Wars: A Ascensão Skywalker e suas qualidades

J. J Abrams, que dirigiu O Despertar da Força, volta a comandar este. Então, claro, que A Ascensão Sywalker é mais uma continuação de O Despertar, do que Os Últimos Jedi, que foi dirigido por Rian Johnson, que tentou inovar um pouco a saga, mas não agradou muito os fãs.

Daisy Ridley e Adam Driver entregam interpretações poderosas. Já Oscar Isaac (Poe) e John Boyega (Finn) fazem bons trabalhos, mas que, ás vezes, apelam para a canastrice.

Enfim, Em uma galáxia bem distante…… chega ao fim todo universo Star Wars, deixando este crítico e vários outros fãs com desejo de mais filmes e com uma certa tristeza em dizer adeus.