• Avaliação Viva o Cinema:

O novo live action a Disney, A Pequena Sereia, é acima de tudo um espetáculo visual. Então prepare-se para mergulhar no fundo do mar e ver cada paisagem fantástica. Principalmente se ver em 3 D. o que recomendo fortemente.

Mas aqui não há surpresas. Ou seja, o roteiro segue a risca o do clássico desenho animado. Um ponto negativo é a péssima interpretção de Halle Bailey. Extremamente inexpressiva. Contudo, com uma voz absurda de linda.

Outro aspecto positivo do longa é explorar outros ambientes, além do fundo do mar e do castelo.

Após a bruxa Úrsula tranformar Ariel em uma humana, parece que o filme vai ficar entediante. Mas muito pelo contrário, o roteiro nos segura até o final apoteótico.

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Mas nem tudo são flores no filme. O roteiro tem um furo imenso ao não explorar a relação de Ariel com as irmãs. E estas só aparecem no início do longa e no final, sem nenhuma explicação. Assim como o pai de Ariel, que também só aparece nestes dois momentos. Javier Bardem, que faz o pai da Pequena Sereia, merecia ser mais bem aproveitado. Já que é um dos grandes atores do nosso cinema.

Mas e o CGI? Então, a parte feita por computador do filme funciona muito bem. Criando um divertido Sebastian, um suposto Sabidão de Awkwafina e um esperto linguado.

Contudo, o ponto alto do filme é quando cantam o clássico Under the Sea.

Sinopse: A caçula das filhas do Rei Tritão (Javier Bardem), Ariel (Halle Bailey) é uma bela e espirituosa jovem sereia com sede de aventura. Desejando descobrir mais sobre o mundo além do mar, Ariel visita a superfície e se apaixona intensamente pelo arrojado Príncipe Eric (Jonah Hauer-King), ao salvá-lo de um naufrágio. Mas para procurá-lo em terra firme e se aproximar do príncipe humano, a sereia pede ajuda à bruxa do mar, Úrsula (Melissa McCarthy), e aceita ceder sua voz para que a feiticeira lhe dê pernas. Agora, ela terá o desafio de se comunicar com o rapaz ao experimentar a vida em terra firme, além de entrar em conflito com os valores de sua família. “A Pequena Sereia” é um conto de fadas literário escrito pelo autor dinamarquês Hans Christian Andersen, publicado pela primeira vez em 1837.